Cobertura FFCS
DogBlack acredita que “nossos maiores adversários são os brasileiros” no FFCS
Treinador falou sobre a falta de competitividade dos jogadores estrangeiros
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por
Edmilson Junior - /
- / Capa: Arte/Tropa Free Fire
Após terminar a Série A da Liga Brasileira de Free Fire na sexta colocação, o Cruzeiro acabou indo ao play-in do Free Fire Continental Series. Isso não pareceu uma preocupação para os mineiros, já que eles tiveram atuação de gala e classificaram-se com sobra às finais.
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Em entrevista exclusiva à Tropa Free Fire, Daniel “DogBlack” da Silva, coach da equipe, falou sobre o desempenho obtido por seus jogadores durante a fase classificatória às finais do torneio continental.
O Cruzeiro mostrou um estilo muito agressivo durante as seis quedas disputadas ao longo do sábado (21) e ele prometeu não mexer na maneira em que seus comandados abordam seus adversários.
“Estamos com o mesmo ritmo e estilo de jogo. Deu certo, então não vamos mexer.” – disse.
Recheada de equipes brasileiras, o FFCS terá outras quatro equipes estrangeiras que poderão atrapalhar os planos do Cruzeiro rumo ao título. Entretanto, DogBlack, apesar de elogiar a Ignis Esports, acredita que os brasileiros apresentarão os maiores perigos.
“A Ignis é uma equipe muito boa, mas acredito que nossos maiores adversários são os brasileiros.” – comentou.
Quem também se manifestou sobre isso foi Fredetico “cebolinha” Marlon. Ele também não acredita que alguma equipe gringa entre no caminho da raposa: “Não vejo nenhuma dificuldade nos gringos, acredito que nenhuma dará muito trabalho“.
Ele também aproveitou para comentar sobre a falta de efetividade das equipes estrangeiras no play-in. Para quem não se recorda, os brasileiros foram responsáveis por mais da metade dos abates da competição, algo que já era esperado pelo jogador.
“O nível de jogabilidade do brasil é superior aos gringos, já esperava a superioridade nos brasileiro“.
Na LBFF, a vida do Cruzeiro foi de altos e baixos, mas o treinador afirma que isso não pode acontecer jamais em finais. Ainda, comenta sobre “trabalhar psicologicamente”.
“A gente sempre ia bem em um dia e razoável no outro, na LBFF, é isso não pode acontecer na final agora, vamos trabalhar psicologicamente e entrar em um belo dia.” – finalizou.
As finais do Free Fire Continental Series acontecem neste sábado (28). A Tropa Free Fire fará a cobertura em tempo real pelo Twitter e pelo Instagram.
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